VITAMINA D PREVINE FRATURAS

No IOT pacientes atendidos no grupo de doenças osteometabólicas, com osteoporose ou osteopenia (inicio da perda de massa óssea), fazem reposição de vitamina D para prevenir fraturas, melhorar o equilíbrio e a força muscular.
A perda de massa óssea, a alteração do equilíbrio e, a fraqueza muscular, são comuns com o avançar da idade. “Os homens apresentam uma perda de massa óssea mais tardia, mas ambos os sexos estão sujeitos a perda óssea”, diz o reumatologista Eduardo Meirelles.
Na população brasileira, 39% das mulheres e 18% dos homens com mais de 45 anos, têm osteoporose. O exame de imagem conhecido como densitometria óssea é a maneira mais eficaz de quantificar a perda óssea. “Entre 10 e 25% de perda, o paciente é considerado osteopenico, é o sinal amarelo. Acima desta porcentagem já é osteoporótico”, explica Meirelles.
Hoje, no Instituto de Ortopedia, há um protocolo de reposição de vitamina D para pacientes com osteoporose e para aqueles com osteopenia, que já tiveram uma fratura por fragilidade. Segundo o especialista, são feitos exames que possibilitam dosar a quantidade de vitamina D e, conforme os valores obtidos, dosar a reposição do hormônio. “Se os valores estão baixos, damos uma dose que chamamos de “ataque” por 6 a 8 semanas. Depois fazemos a manutenção com uma dose bem menor”, relata.
A reposição da vitamina D ajuda a prevenir fraturas, melhorar o equilíbrio e a força muscular. Nem todos os pacientes precisam repor, mas é fundamental fazer exames preventivos para monitorar a perda de massa óssea. “As mulheres devem fazer a densitometria na pré-menopausa e os homens por volta dos 65 anos.Quem tem fatores de risco também deve ficar atento. O diagnóstico precoce é importante para manter a qualidade de vida”, recomenda Eduardo Meirelles.
As conseqüência de uma fratura por osteoporose num idoso podem ser dramáticas. Cerca de 20% podem vir a falecer e 25 a 30% destes ficam com seqüelas e não retornam às atividades normais.
O reumatologista salienta a importância da atividade física, da boa alimentação e da exposição ao sol, como as principais fontes para uma boa prevenção e manutenção da qualidade e da massa óssea.

No IOT, pacientes atendidos no grupo de doenças osteometabólicas, com osteoporose ou osteopenia (inicio da perda de massa óssea), fazem reposição de vitamina D para prevenir fraturas, melhorar o equilíbrio e a força muscular.

A perda de massa óssea, a alteração do equilíbrio e a fraqueza muscular, são comuns com o avançar da idade. “Os homens apresentam uma perda de massa óssea mais tardia, mas ambos os sexos estão sujeitos a perda óssea”, diz o reumatologista Eduardo Meirelles.

Na população brasileira, 39% das mulheres e 18% dos homens com mais de 45 anos, têm osteoporose. O exame de imagem conhecido como densitometria óssea é a maneira mais eficaz de quantificar a perda óssea. “Entre 10 e 25% de perda, o paciente é considerado osteopenico, é o sinal amarelo. Acima desta porcentagem já é osteoporótico”, explica Meirelles.

Hoje, no Instituto de Ortopedia, há um protocolo de reposição de vitamina D para pacientes com osteoporose e para aqueles com osteopenia, que já tiveram uma fratura por fragilidade. Segundo o especialista, são feitos exames que possibilitam dosar a quantidade de vitamina D e, conforme os valores obtidos, dosar a reposição do hormônio. “Se os valores estão baixos, damos uma dose que chamamos de “ataque” por 6 a 8 semanas. Depois fazemos a manutenção com uma dose bem menor”, relata.

A reposição da vitamina D ajuda a prevenir fraturas, melhorar o equilíbrio e a força muscular. Nem todos os pacientes precisam repor, mas é fundamental fazer exames preventivos para monitorar a perda de massa óssea. “As mulheres devem fazer a densitometria na pré-menopausa e os homens por volta dos 65 anos.Quem tem fatores de risco também deve ficar atento. O diagnóstico precoce é importante para manter a qualidade de vida”, recomenda Eduardo Meirelles.

As conseqüência de uma fratura por osteoporose num idoso podem ser dramáticas. Cerca de 20% podem vir a falecer e 25 a 30% destes ficam com seqüelas e não retornam às atividades normais.

O reumatologista salienta a importância da atividade física, da boa alimentação e da exposição ao sol, como as principais fontes para uma boa prevenção e manutenção da qualidade e da massa óssea.

Fonte: HC em Movimento